“Você conhece o meu nome, mas não a minha história. Você ouviu o que eu tenho feito, mas não passou pelo que eu passei. Você sabe onde eu estou, mas não sabe de onde eu venho. Você me vê sorrindo, mas não sabe o que eu sofri. Pare de me julgar.” ~Autor Desconhecido
Criticar os outros é querer que eles sejam iguais à pessoa que critica. A diversidade de pensamentos e opiniões, é que faz a humanidade ser tão distinta, ousada, aguerrida, criativa, dentro de um contexto.
Dentro de uma realidade hipotética onde não existe certo, nem errado para que as coisas aconteçam (exceto pelas regras já estabelecidas), aceitar as coisas como elas são e com foco na solução imediata é ter flexibilidade suficiente para ser resiliente frente a qualquer adversidade.
Adversidades para uns, oportunidades para outros: tudo depende do ponto de vista, assim como acreditar no potencial ou nos sonhos de outras pessoas: as nossas opiniões são sempre baseadas no que aprendemos e vivenciamos. Nossa intuição será tão mais aguçada quanto for usada. Nosso medo será tão grande quanto dermos força e razões para ele.
O medo, algo que sequer aconteceu ainda, fruto da mais pura imaginação humana negativa. Mesmo que uma determinada situação já tenha acontecido, não é certo pensar que necessariamente irá acontecer novamente. O medo destrói sonhos, é capaz inclusive de corromper valores de integridade, se transformando às vezes em um peso insuportável, capaz de gerar sequelas no corpo de quem tem medo: dores musculares, perda de visão (medo do futuro), enjoos (incertezas quanto ao futuro) e outros avisos que a metafísica da saúde estuda.
Qual o melhor caminho? Eu não sei exatamente qual o melhor caminho, e procuro ser flexível quando possível, mesmo que a rigidez das idéias eventualmente seja difícil de ser dobrada. A vida é um caminho em constante evolução, cada dia 1% mais próximo da liberdade: a liberdade espiritual, a liberdade física, a liberdade financeira e a liberdade temporal.
Como disse o Paulo Vieira em seu livro O Poder da Ação, os 6 princípios da autorresponsabilidade:
* Se for criticar as pessoas, cale-se
* Se for reclamar das circunstâncias, dê sugestão
* Se for buscar culpados, busque a solução
* Se for se fazer de vítima, faça-se de vencedor
* Se for justificar seus erros, aprenda com eles
* Se for julgar alguém, julgue a atitude dessa pessoa.
Eu penso que faltou um ainda:
* Se for guardar mágoas e rancor, perdoe.
Perdoar é mais benéfico para quem perdoa, do que para o perdoado. Quem perdoa, liberta, volta a focar sua energia no que é realmente importante, no presente no futuro. Perdoar é como cortar o laço que une duas pessoas pelo ódio, pela raiva ou pela mágoa.
Perdoar não é simplesmente esquecer, evitar falar no assunto, mas conscientemente, LIBERTAR. Pode demorar um dia, uma semana, um mês. Quando você saberá que realmente perdoou? Quando aquilo que trazia dor, não tem mais o mesmo efeito, então você sabe que o perdão curou, cicatrizou, libertou daquele momento, daquela pessoa ou daquela situação.
Perdoar é mostrar que tem o controle sobre a tua vida, sem se transformar em vítima das circunstâncias ou dos outros. É libertar e seguir em frente. É mostrar que tem poder e força para acreditar em si mesmo.
Dica: As cinco linguagens do perdão – Gary Chapman
#saiDaMedia